Pássaros de Metal

segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Sob os pássaros haviam florestas

Diante dos olhos, puro metal

Não haviam sorrisos fáceis

Apenas, um coração temperamental


Sob razão alguma se limitava

Sobre amor algum se colocou

Viveu apenas como se existisse

E o pássaro morto da felicidade

Foi tudo o que encontrou


Pena já estar morto

- não o pássaro - o BRILHO

Pena que nunca viveu o amor

Pena estar tão livre

Como o pó que [só] nada constrói

Preso [ao mundo que criou]

Morto, pois vivo jamais se encontrou
by Coração Partido



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