Sob os pássaros haviam florestas
Diante dos olhos, puro metal
Não haviam sorrisos fáceis
Apenas, um coração temperamental
Sob razão alguma se limitava
Sobre amor algum se colocou
Viveu apenas como se existisse
E o pássaro morto da felicidade
Foi tudo o que encontrou
Pena já estar morto
- não o pássaro - o BRILHO
Pena que nunca viveu o amor
Pena estar tão livre
Como o pó que [só] nada constrói
Preso [ao mundo que criou]
Morto, pois vivo jamais se encontrou
by Coração Partido
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